Cronograma de atividades 2ºanoData tema atividade
17/02 Primeiro Contato com a Escola planejamento
10/03 Biossegurança pintura, corte e colagem,
07/04 Espaços urbanos e rurais maquetes
14/07 Campanha da Fraternidade confecção de cartazes
21/04 Feriado
04/05 Os animais, as plantas e suas interações excussão Horto Dois Irmãos
09/05 Saúde e Valorização da Mulher palestra para as mães
12/05 Espaços Naturais quebra- cabeça e jogo
19/05 Espaços Artificiais quebra- cabeça e amarelinha
26/05 A água em nosso planeta construindo um filtro
02/05 Revisão para Gincana aula expositiva e dialogada
09/05 Gincana PIPEX jogos e conhecimento
Cronograma de atividades 6ºano
Data tema atividade
17/02 Primeiro Contato com a Escola planejamento
24/02 Biossegurança símbolos/questionário
10/03 Microscopia manuseio/obs. de lâminas
07/04 Doenças adquiridas por água contaminada jogo passe ou repasse
14/07 Campanha da Fraternidade dinâmica/discussão
21/04 Feriado
28/04 Compostagem palestra
04/05 Os animais, as plantas e suas interações excussão Horto Dois Irmãos
09/05 Saúde e Valorização da Mulher palestra para as mães
12/05 Início projeto compostagem produzir a composteira
19/05 Estados Físicos da Água Experimentos
26/05 Técnicas Agrícolas Plantar e Exp. de Radiação
02/05 Revisão para Gincana aula expositiva e dialogada
09/05 Gincana PIPEX jogos e conhecimento
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 2015
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES- ESCOLA VARJADAS
ENSINO FUNDAMENTAL: 6º ANO
Monitores:
Amélia,
Alizandra, Daniele, Débora, Francilene,
Israel, Marcílio, Natália e Wanessa.
AULA 1- INTERAÇÕES ECOLÓGICAS
Objetivos de Aprendizagem
ü Compreender a importância do estudo de Ecologia
ü Analisar situações cotidianas dos ambientes naturais
ü Perceber que as relações humanas são exemplos práticos
de Ecologia
ü Assimilar o conteúdo de interações ecológicas a fim de
fomentar um modo de vida sustentável
Metodologia
Introdução ao tema: Interações
na sociedade e interações ecológicas (harmônica e desarmônica). Primeiramente
distribuiremos uma folha de ofício e 3 lápis de cores para cada participante.
Com este material cada aluno irá produzir um desenho, que pertença a paisagens
naturais, como animais, plantas, entre outros. Os alunos poderão trocar ou emprestar
seus lápis entre si, porém devem anotar atrás da folha a quem emprestou. Depois
de terminarem, os desenhos serão apresentados à classe. O aluno que trocou ou
emprestou os lápis a outro aluno deve comunicar o nome do colega, e deste modo
simultaneamente apresentarão seus desenhos. Assim, iremos listar no quadro o
que ambos desenharam a fim de formar situações de interações ecológicas. Em seguida, após ter listado todos os desenhos,
discutiremos cada situação formada através de dois desenhos (e. g. formiga-
planta). Discutiremos ainda se estas interações entre os envolvidos são
positivas (+), negativas (-) ou neutras (0).
Materiais: 25 folhas de oficio, 60 lapís
de cera (cores variadas), 1 piloto de quadro branco.
AULA 2- Cadeia alimentar: TRILHA
ECOLÓGICA
Metodologia:
1-Introdução com o uso de slides
(energia, cadeia, decompositores).
2-Os alunos terão que formar
grupos, delimitar o espaço da trilha ecológica e fazer uma análise do local.
(parcela de 5m x 1m)
Verificar:
Se há interações ecológicas,
explicar.
Se há uma cadeia alimentar,
explicar.
Quantas espécies vivem neste
ambiente
*Os dados deverão ser anotados e
entregues na próxima aula e/ou apresentados.
Materiais
- 1- Barbante (rolo), 20 palitos de espetinho, 4 fitas métricas.
AULA-3 Degradação ambiental: Projeto
Objetivo:
Promover
a revelação de informações ou características ainda não conhecidas pelos
alunos, bem como integrar e proporcionar um melhor conhecimento sobre a
degradação ambiental.
Métodos e Matérias:
ü
Elaborar
cartelas, previamente contendo uma pergunta em cada.
ü
Formar
um circulo com os participantes, e colocar as cartelas no centro, com as
perguntas viradas para baixo.
ü
Explicar
aos alunos que cada cartela tem uma pergunta no verso.
ü
Solicitar
um aluno(a) e orienta-lo a pegar uma cartela e responder a pergunta que está
nela.
ü
Logo
após, mais um aluno e assim por diante, até que todos tenham participado.
ü
(Salientar
que não há respostas certas ou erradas e que a intenção é somente proporcionar
uma reflexão sobre as perguntas da dinâmica)
ü
Os
alunos devem responder a pergunta em mímica para os colegas.
Materiais: 1 Cartolina e impressões (definir)
AULA-4 Estrutura da terra:
Confecção de Modelo didático
O ensino sobre a estrutura da Terra ou as camadas da
Terra tem como objetivo levar o aluno a compreender a dinâmica do interior do
planeta, além de conhecer as características dos elementos que se encontram no
subsolo.
Com o objetivo de complementar os estudos de ciências,
em que é trabalhada a estrutura interna da Terra, os estudantes do 6º ano do
Ensino Fundamental I receberam a tarefa de construir, em sala de aula, um
modelo do Planeta demonstrado suas camadas.
Materiais:
- Jornais ou folhas de oficio (O máximo que o professor conseguir).
- 10 Garrafas PET
- E.V.A. 2 folhas
- Tintas (azul, vermelha, amarela, verde, marrom, preto e laranja).
- 5 caixas, Massa de modelar (vermelha amarela e marrom).
- 10 pincéis
Metodologia
‘Cortando’ o
Planeta ao meio (O PLANETA SERA FEITO A PARTIR DA GARRAFA PET), os estudantes
deveriam representar com diferentes cores as camadas que formam o interior da
Terra: a Crosta Terrestre, que consiste na camada mais superficial da Terra e
cuja espessura varia entre 10 e 70 km; o Manto, uma grossa camada pastosa
composta por um material fervente que se encontra em constante movimento; e o
Núcleo, a porão central do Planeta, que consiste em um imenso cristal de ferro
sólido envolvido por uma fina camada de ferro derretido.
Além de aprimorar o aprendizado e facilitar a
memorização do conteúdo, estas atividades práticas estimulam a criatividade dos
estudantes.
AULA-5 ROCHAS
A
estratégia será um jogo de passa ou repassa. Esse jogo é constituído de
perguntas com suas alternativas, cuja pergunta só terá
apenas uma alternativa correta.
Materiais
Impressão
das perguntas
2 folhas
de EVA (emborrachado) cores diferentes!
Cola de
emborrachado ou fita dupla face.
Metodologia
A sala será dividida em dois grandes grupos,
cada grupo terá o seu ajudante que será um dos monitores, esse ajudante só
poderá ajudar o seu grupo apenas 3 vezes nas respostas! O grupo poderá pular a pergunta também apenas
três vezes, porém como o nome do jogo já diz passa ou repassa ambos os grupos
que não tiverem, mas pulos e nem a ajuda dos monitores pode passar a pergunta
para o outro grupo como o mesmo poderá repassar!
AULA-6 Recursos naturais extraídos da crosta: Construção de um modelo fóssil
- Definição de recursos naturais – são os recursos que obtemos da natureza e usamos para construir o mundo ao nosso redor.
- Combustíveis fósseis – são fontes de energia e são formados a partir de fósseis, ou seja, de vestígios de seres que viveram há muito tempo.
Materiais
Folhas, galhos, ossinhos de
galinha ou de peixe, conchas ou outro resta de ser vivo disponível.
Argila
1 Óleo
1 Pacotes de Algodão
Areia
10 Caixas de leite cortadas ao
meio ou outro tipo de caixa pequena.
10 Tesouras
Metodologia
ü Cubra o fundo de uma das metades
da caixa de leite com cerca de dois dedos de argila.
ü Com o algodão, passe um pouco de
óleo no objeto que você escolheu para ser o modelo de fóssil e coloque-o sobre
a argila.
ü Em seguida, cubra o objeto com
uma fina camada de areia e, depois, com dois dedos de argila. Pressione um
pouco com a mão para que a argila fique em contato com o objeto. Deixe a caixa
em um local protegido para secar.
ü Após uma semana, escolha uma
caixa diferente daquela que você montou, feita por um colega de classe, para
observar os resultados. Corte-a com uma tesoura e quebre o bloco de argila com
cuidado. Retire o objeto deixado para fazer o fóssil.
AULA- 7 O Solo.
Tipos de solo e formação do solo
Materiais
·
1kg
de argila;
·
1kg
de areia fina;
·
500g
de terra escura;
·
copos descartáveis;
·
Palitos
de dente;
·
1kg
de terra;
·
Minhocas
fictícias;
·
Pequenos
ramos de grama;
·
Seixos;
·
1
pacote de torrada;
·
Folhas
secas;
·
Microrganismos
fictícios;
·
Duas
caixas de sapato;
·
Um
copo com água.
Metodologia
Primeiramente, o monitor responsável pela
prática deve demonstrar aos alunos como se inicia o processo de formação do
solo. Deve-se pegar uma das caixas de sapato e por as torradas dentro,
simbolizando a rocha matriz, em seguida chamar um dos alunos para auxilia-lo na
realização da mesma. Primeiramente pedir ao aluno que desgaste a torrada com
uma régua, simbolizando o desgaste da rocha e depois assopre, simbolizando a
ação do vento, após conseguir desgastar a rocha o suficiente para conseguir uma
boa quantidade de pó, molhe alguns pedaços da torrada que não foi desgastada e
molhe também a ação da chuva na rocha. Após todo esse processo misture o pó com
as folhas secas microrganismos fictícios e complete misturando um pouco de
terra e complete mostrando aos demais alunos no que resultou aquela mistura.
A segunda parte consiste basicamente em
mostrar aos alunos os tipos de solo, deve-se separar a turma em grupos de
quatro alunos cada, dar a três dos alunos copos descartáveis com cada tipo de
solo e o terceiro terá uma ficha com algumas perguntas a serem respondidas
pelos alunos, na ficha terá o passo a passo da pratica eles deverão ler e
executar a mesma com o auxilio dos monitores.
Conteúdo da ficha
Matérias
- 1 copo com argila
- 1 copo com areia fina
- 1 copo com terra escura
- Ramos de capim
- Minhocas fictícias
- 1 copo com água
Realização:
1 passo
Acrescente
água no primeiro copo e anote o que você percebeu, repita esse processo nos
demais copos e também anote o que você observou de diferente em cada
recipiente. A água foi absorvida facilmente por todos os tipos de solo? Porque
você acha que isso aconteceu?
Agora experimente fazer pequenos furos na
argila e acrescentar-lhe água. E agora o que aconteceu? Qual a relação das
minhocas com o ocorrido?
2 passo
Enterre
alguns ramos do capim em cada tipo de solo e tente arranca-lo cuidadosamente.
Novamente
anote as diferenças que você observou. Os ramos tiveram dificuldade para serem
arrancados? Todos saíram facilmente?
Ao fim das práticas todos os grupos devem
discutir os seus respectivos resultados.
Conclusão
Além
de permitir a interação entre os alunos, essa pratica irá deixa-los um pouco
mais responsáveis pelas práticas visto que o monitor irá apenas tirar duvidas e
eles é que irão ficar responsáveis pela realização da mesma, além de coletar
dados e discutir seus resultados com seus colegas.
AULA-8 Práticas agrícolas- solo
Técnicas de plantio: Tipos de
Enxertia.
ü
Faremos
as técnicas de borbulha, encostia lateral e garrafagem.
ü
Construiremos
uma composteira
Materiais:
- 3 canivetes
- 2 pares de luvas protetoras
- Fita adesiva transparente
- 2 caixinhas Massa de modelar (cores variadas)
- Mudas: limão e laranja, rosas coloridas, mangueira e abacate.
- Cascas de verduras, frutas e folhas secas.
Metodologia
a) os grupos iram
fazer as técnicas, primeiro com a massa de modelar, simulando os tipos de
enxertia, após os mais aptos iram fazer o processo com as mudas, que serão
plantadas na escola.
b)explicaremos os
métodos de preparação de uma composteira, que no qual se trata de uma estrutura própria para o depósito e processamento do
material orgânico. Colocaremos por camadas as cascas de frutas e verduras,
ainda a terra e folhas secas, neste instante, cada aluno poderá ajudar
no processo.
AULA- 9 Solo e Fertilidade
NUTRIÇÃO MINERAL DAS PLANTAS
Monitora: Amélia
Galdino
Materiais
·
20
copos plásticos de 200 mL;
·
Areia
fina lavada;
·
20
Sementes de milho com cerca de 5 dias de idade;
·
Fertilizante
NPK. Composição (12%, 6% e 6% respectivamente);
·
Água
destilada;
·
Pipetas
de 1 ml e 5 ml.
Tratamento
1- Areia lavada + água destilada;
2-
Areia
lavada + Solução nutritiva (1 ml de fertilizante/ 1L de água);
3-
Areia
lavada + solução nutritiva (2 ml de fertilizante/ 1L de água);
4-
Areia
lavada + Solução nutritiva (3 ml de fertilizante/ 1L de água);
5-
Areia
lavada + solução nutritiva (4 ml de fertilizante/ 1L de água);
6- Areia lavada + Solução nutritiva
(5 ml de fertilizante/ 1L de água);
Metodologia
Primeiramente,
deve-se formar 6 grupos de alunos para cada grupo ficar responsável por um tipo
de tratamento citado. A solução nutritiva pode ser preparada pelos alunos ou já
ser entregue pronta para cada grupo específico. O 1º grupo ficará com o
tratamento 1, o 2º com o tratamento 2 e assim sucessivamente. Cada grupo deve
preparar 3 copos para cada tratamento (realizar em triplicata), onde serão
plantadas as sementes do milho e adicionadas os volumes estabelecidos de
fertilizantes. Diariamente os copos devem ser aguados (durante 1 semana) para,
posteriormente, serem observados. Durante a observação, é necessário avaliar o
aspecto das plantas (tamanho da raiz, tamanho e coloração das folhas, bem como
a quantidade de folhas que apareceram em cada planta) e anotar todas as
observações para serem discutidas em sala sobre o que aconteceu com as plantas
em cada tipo de tratamento.
AULA- 10 A água e o planeta
Materiais
- Garrafa pet com tampa 2 L;
- 1 copo descartável de 200 mL;
·
1 copo descartável
de 50 mL;
- Água.
- 4 Globo terrestre e 1 Mapa Mundi
- 6 papel oficio
Metodologia
a) Primeiramente deve-se encher a
garrafa pet com água no intuito de representar toda a água do planeta terra.
Neste momento, o monitor responsável pela aula, realizará diversas perguntas
como: qual tipo de água existente no nosso planeta? Qual a importância da água
para a vida? Toda a água existente é potável? Após o questionamento, deve-se
encher o copo de 200 mL com a água da garrafa e informar que a quantidade de
água no copo representa o total de água doce que existe no planeta. Em seguida,
encher o copo de 50 mL com a água do copo de 200 mL, que representa a
quantidade de água de fácil acesso (presente nos rios, lagos, poços artesianos,
etc.). A partir desta demonstração, explicar que 70% da superfície do planeta são
coberta por água e destes 70% somente 2,5% é de água doce, porém, deste último
percentual, só 0,003% está disponível para o consumo humano. Após esta aula, é
aconselhado questionar se a água do planeta Terra pode acabar a fim de
proporcionar uma sensibilização a cerca do consumo consciente de água.
b) Com o globo terrestre, os
alunos deverão achar as coordenadas de latitude e longitude solicitadas e
anotar quais as formas da água que são encontradas em tal localidade. Já com o
mapa Mundi os alunos devem jogar sem olhar o quadrado feito de palito de
espetinho, assim em qual continente e/ou pais estiver dentro do quadrado, o
grupo deverá responder uma pergunta sobre a água e sua importância naquela
localidade. As perguntas serão objetivas e com alternativas.
AULA- 11 Propriedades da Água
Poder solvente
Materiais
- 4 Beckers de tamanho médio;
- 200 mL de óleo de cozinha;
- 200g de açúcar;
- 100g de sal de cozinha;
- 100g de areia;
- Água.
Capilaridade
Materiais
- Um ramo de flores brancas;
- 3 recipientes de plásticos (médio) e transparentes;
- 2 corantes azuis e 2 corantes vermelhos;
- Pipetas de vidro de 1, 5 e 50 mL;
- Uma porção de guardanapo de papel;
- 1 vidro relógio;
- Água.
Tensão
superficial
Materiais
- 1 lâmina de barbear;
- 500 mL de óleo de cozinha;
- 200 mL de detergente;
- 1 Conta gotas;
- 2 vasilhas pequenas;
- Água.
Pressão
Materiais
- 2 garrafas pet 2 L;
- Fita isolante;
- Tesoura;
- 2 corantes vermelhos;
- Água.
(a)Metodologia
(Poder Solvente)
Encher
os quatro Beckers com a mesma quantidade de água e salientar sua pureza,
ausência de coloração e odor. Em seguida, colocar o sal de cozinha no 1º
Becker, o açúcar no 2º, o óleo e areia nos 3º e 4º Beckers respectivamente.
Após esse procedimento, tentar solubilizar todos esses itens na água e mostrar
que a mesma não possui um poder solvente universal, pois não solubiliza todos
os itens existentes na natureza.
b)Metodologia
(Capilaridade)
Passo 1
Encher
certa quantidade de água nos potes de plásticos e colocar bastante corante azul
no 1º pote e, no 2º, bastante corante vermelho. Em seguida, mergulhar as hastes
das flores em cada pote com a solução e cortá-las em diagonal (ainda dentro da
água para evitar a entrada de ar, a qual impede a condução da solução até as
flores por meio do fenômeno de capilaridade). Após esta atividade, observar a
coloração das flores, a quantidade de água no recipiente e comentar sobre o
ocorrido.
Passo 2
Colocar
em um recipiente transparente certa quantidade de água e inserir a pipeta de 1
mL, comentar o que aconteceu. Após, inserir a pipeta de 5 mL e em seguida a de
50 mL. Ao fim da atividade, conversar com os alunos sobre o que aconteceu,
informando que quanto maior o diâmetro do tubo menor a capilaridade entre as
moléculas de água.
Passo 3
Colocar
no vidro relógio uma pequena quantidade de água e aproximar o guardanapo de
papel, de modo que somente sua ponta mergulhe na água. Observar como a água vai
“subindo” no guardanapo e a quantidade de água no vidro relógio vai diminuindo.
A partir desta prática, explicar que o fenômeno da capilaridade não está
restrito aos tubos de vidro.
c)Metodologia
(Tensão Superficial)
Encher
uma das vasilhas com água e, em seguida, colocar com muito cuidado a lâmina de
barbear sobre a superfície da água. Observa-se que ela não afunda. Deve-se explicar
aos alunos que isso ocorre devido à água possuir uma película sobre sua
superfície. Posteriormente, colocar na outra vasilha o óleo e, com um
conta-gotas, aplicar algumas gotas de água no óleo e, na vasilha com água,
colocar algumas gotas de óleo. Observar o que aconteceu. Em seguida, colocar
algumas gotas de detergente nas duas vasilhas e observar o que ocorre. Após a
atividade, discutir com os alunos que as gotas de água na gordura formam
pequenas formas que não se misturam no óleo. E o contrário ocorre quando se
coloca o óleo na água. Quando colocamos o detergente, diminuímos a tensão
superficial e conseguimos “misturar” o óleo na água. Ao fim, aconselha-se
comentar que a membrana de nossas células é composta basicamente por gordura, a
qual protege o interior da célula do excesso de água do exterior. Com isso,
pode-se questionar o que ocorre ao colocar sabão e /ou detergente nas células.
d)Metodologia
(Pressão)
Em
uma das garrafas pet faz dois orifícios no mesmo nível e na outra garrafa, dois
orifícios, mas em níveis diferentes. Vedar todos os orifícios com fita isolante
e encher as garrafas com a solução (água e corante). Em seguida retirar
primeiro a tampa e, depois de 10 segundos, retirar a fita isolante das duas
garrafas. Retirando–se a tampa e a fita isolante, a água começa a jorrar pelos
dois orifícios que estão nivelados e os dois desnivelados, porém, quando
tampamos novamente as garrafas apenas nos orifícios que estão nivelados, a água
para de jorrar, pois, nos orifícios que estão desnivelados, a água continua a
jorrar apenas pelo orifício inferior. A pressão é a principal causa para que a
água escorra ou não. De acordo com a experimentação: enquanto a garrafa (cujos
furos estão nivelados) estiver com a tampa, a pressão atmosférica (Pressão externa)
equilibra a pressão exercida pelo o ar existente na parte superior da garrafa
em conjunto com a exercida pela coluna de líquidos até os orifícios (Pressão
interna), portanto a água não escoa. Porém, na garrafa que têm os furos
desnivelados, o líquido escoa pelo orifício inferior, pois, bolhas de ar
penetram pelo orifício superior. Quando retiramos as tampas das garrafas, a
situação ocorre de forma igual para as duas garrafas, já que a pressão interna
aumenta (superando a pressão externa), logo, a água começa a jorrar pelos seus
orifícios. Entretanto, quando tampamos as garrafas novamente, a água jorra
apenas pelo orifício inferior da garrafa, cujos furos foram feitos em desnível.
Isso ocorre porque a pressão atmosférica exercida no orifício inferior é menor
que a pressão atmosférica.
AULA- 12 Tratamento de água
Materiais
- Filme plástico;
- 1 copo descartável pequeno;
- 1 travessa funda;
- 1 colher;
- 1 tesoura;
- Fita adesiva;
- Cubos de gelo;
- 700g de terra;
- Água morna.
Metodologia
Colocar
na travessa a terra e misturar com água morna. Inserir o copo descartável no
centro da travessa, deixando sua borda acima da água suja. Cubra a travessa com
filme plástico e prenda-o com fita adesiva. Dispor de cubos de gelo no centro
da cobertura de plástico, observando o que acontece. Gotas de água vão se
formar na parte interna da cobertura e cair no copo. Isso ocorre devido ao
calor fazer com que parte da água vire vapor, que sobe pelo ar e,
posteriormente, se transforma em líquido. Para acelerar o processo,
aconselha-se colocar a travessa no sol. Após o derretimento total do gelo,
retira o copo e observa que a sujeira não vira vapor e a água do copo está
limpa. Mas deve-se salientar que existem micro-organismos que podem ser
transportados pelo vapor e ainda continuarem contaminando a água. O ideal,
depois de retirar a sujeira, é ferver a água para usá-la. Essa prática será
realizada após uma discussão sobre as doenças veiculadas pela água contaminada,
dando ênfase às causas desta contaminação. Deve-se explicar, também, a importância
da qualidade da água para nosso bem estar e saúde, por isso, ocorrem vários
métodos de tratamento de água para que ela se torne própria para consumo da
população.
CRONOGRAMA 7º ANO
AULA- 1 Vírus
Material
·
1
Papel Cartão
·
1
Papel Sulfite
Metodologia
Após uma breve introdução sobre
doenças virais, dando enfase a importância medica dos vírus: Os alunos serão
levados ao pátio e separados em grupos de 4.
Cada
grupo terá que procurar por dicas que já estarão escondidas em diferentes
lugares/objetos do pátio, lugares/objetos esses onde são encontradas maiores
quantidades de vírus no dia a dia, para que aja uma relação entre a doença e o
dia a dia do aluno, estimulando este a ter maior higiene e cuidado.
Para
cada grupo haverá três dicas, destas as duas primeiras são dicas sobre os
sintomas de doenças causadas por vírus e a terceira é o nome do próprio vírus,
quando encontrarem as três dicas os alunos terão que dizer o nome da doença,
que causa esses sintomas e que tem esse vírus como causador.
AULA- 2 Bactérias
Prática 1- Cultivo de bactérias
Objetivo
Mostrar a existência de micróbios e como eles contaminam o meio de cultura.
Material (para o meio de cultura)
3 pacotes de gelatina incolor.
5 (quino), 1 xícara, (3 xícaras de caldo de carne)
1 copo de água
*Dissolver a gelatina incolor na água, conforme instruções do pacote. Misturar
ao caldo de carne.
Material (para a experiência)
2 placas de petri (ou duas tampas de
margarina ou dois potinhos rasos), com o meio de cultura cobrindo o fundo
1 caixa de Contonetes
1Filme plástico (de cozinha)
8 Etiquetas adesivas
1 Caneta piloto fino
Papel
Cartão: Vermelho e Verde
2
Caixas de papelão (pequenas como caixa de sapato)
1
Papel Sulfite
Prática 1
Metodologia
Os alunos passam o cotonete no chão ou entre os dentes, ou ainda entre os dedos
dos pés (de preferência depois de eles ficarem por um bom tempo fechados dentro
dos tênis!). Há ainda outras opções, como usar um dedo sujo ou uma nota de 1
real. O cotonete é esfregado levemente sobre o meio de cultura para
contaminá-lo. Tampe as placas de petri ou envolva as tampas de margarina com
filme plástico. Marque nas etiquetas adesivas que tipo de contaminação foi
feita. Depois de três dias, observe as alterações.
Prática
2
Metodologia
Após
uma breve introdução sobre a forma de vida e as principais diferenças entre
bactérias e vírus, serão selecionados dois alunos que irão à frente da sala.
Cada aluno receberá uma caixa com algumas cartas dentro, estes pegarão cartas
de cor igual, porém uma carta terá uma afirmativa correta a cerca de bactérias
e a outra uma afirmativa errada, esses alunos irão ler as afirmativas em alta voz
para a classe, e os alunos que estarão sentados em seus respectivos lugares,
irão receber cada um, duas placas uma de cor vermelha e outra de cor verde,
para julgar qual das afirmativas feitas está correta, e explicar o por que.
AULA- 3 Protistas:
Doenças causadas
por protozoários: Brincadeira do médico e pacientes
Os protozoários
são organismos vivos, eucariontes e unicelulares. Juntamente às algas,
eles formam o Reino Protista. Esses seres são importantes, pois muitos causam
doença ao homem. Ao conhecermos esses organismos, podemos entender melhor sobre
o tratamento e prevenção dessas doenças.
Dentre as
doenças causadas por protozoários, podemos citar a malária,
amebíase, doenças de Chagas, giardíase e leishmaniose visceral.
A malária é causada pelo protozoário chamado Plasmodium.
No Brasil, três espécies estão relacionadas com essa doença em seres humanos: o
P. vivax, P. falciparum e P. malariae. Essa doença afeta
muitas pessoas pelo mundo todo ano, principalmente em regiões tropicais, como a
nossa. Segundo a Organização Mundial de Saúde, as estimativas são de que 40% da
população do mundo estejam expostas à malária e que mais de 1 milhão morra todo
ano.
A malária é transmitida pelo mosquito Anopheles
A malária é transmitida graças à picada de um
mosquito do gênero Anopheles, mas somente a fêmea transmite a doença.
Esse mosquito é conhecido popularmente pelo nome de mosquito-prego e carapanã.
Esses mosquitos têm hábito noturno, por isso são importantes medidas
preventivas na hora de dormir, como o uso de mosquiteiros e telas nas janelas.
Além disso, faz-se necessário também o uso de repelentes, bem como a eliminação
dos criadouros do mosquito.
A doença
é caracterizada por febre alta (39 a 40 ºC), calafrios, dor de cabeça,
abundante transpiração e vômitos. Seu diagnóstico é feito através de exames de
sangue em que é verificada a presença do parasita.
A amebíase é causada pelo protozoário Entamoeba
histolytica. A infecção ocorre em virtude da ingestão desse protozoário
juntamente à água ou alimento contaminado por fezes. Essa infecção pode ser
assintomática ou apresentar graves diarreias com presença de sangue. Para
evitar essa doença, é importante manter a higiene pessoal, lavar bem os
alimentos, beber água filtrada ou fervida e, principalmente, tratar o indivíduo
doente e investir em saneamento básico.
A amebíase é transmitida pelo protozoário Entamoeba histolytica
A giardíase é transmitida pelo protozoário chamado Giardia
intestinalis (conhecido também como Giardia lamblia). Assim como
a amebíase, essa doença é contraída em razão da ingestão de água e alimentos
contaminados. A giardíase causa dores abdominais e um quadro de diarreia que
pode levar à desidratação e perda de peso. Para evitar a transmissão, o
investimento em saneamento básico, o tratamento de doentes e bons hábitos de
higiene são importantes.
A doença de Chagas é uma doença muito conhecida
causada por um protozoário chamado Trypanosoma cruzi. A sua
transmissão ocorre principalmente por meio dos triatomídeos, também chamados de
barbeiros, mas pode ocorrer também por transfusão de sangue, durante a
gestação, transplante de órgãos etc. A doença pode ser assintomática nos
primeiros anos, manifestando-se muitos anos depois da infecção, sendo que o
órgão mais afetado é o coração. Para evitar a doença, é importante controlar a
reprodução do barbeiro e proteger a casa com portas, telas e janelas. Os
barbeiros geralmente são encontrados em frestas de casas de taipa, sendo assim,
investir em habitação também é uma medida profilática.
A leishmaniose visceral é uma doença transmitida pelo
protozoário denominado Leishmania chagasi. A principal forma de
transmissão é a picada de um inseto conhecido por flebotomídeo. O diagnóstico
clínico é complicado, pois os sintomas assemelham-se aos de outras doenças. As
principais características são febre por um longo período, aumento no baço,
aumento no fígado, anemia, tosse, diarreia, entre outros. Para a prevenção, é
necessário combater o inseto e tratar os doentes.
Materiais
·
10 bexigas de festa, bolas para encher;
·
2 cartolinas, papeis com sintomas ou modos preventivo das
doenças.
·
2 m de TNT, sendo um metro de uma cor e outro metro de outra.
Metodologia
Dividir a sala em dois grupos, cortar o tnt em
fitas e marcá-los, amarrando a fita em seus braços, cada grupo receberá uma cor
diferente, os alunos de cada grupo, um por vez irá até o centro da sala e
estourar um balão, dentro do mesmo estará um método de evitar ou os sintomas de
determinada doença. O aluno então irá citar seus sintomas recentes a doença e
os alunos do grupo oposto terão que através dos dados a eles entregas identificarem
de qual doença se trata, chegando a um consenso e expondo o resultado, cada
acerto contará um ponto e ao fim da disputa o grupo campeão receberá uma
premiação ainda a ser combinada.
AULA- 4 FUNGOS
Objetivos:
Observar e analisar a reação do
Saccharomyces Cerevisiae sob diferentes condições;
Demonstrar a importância de fermentação para obtenção de produtos utilizados na
alimentação do homem;
Matérias Utilizados
- Água Fria a 20ºC
- Água Quente à 70ºC
- Açúcar (1 copo com açúcar)
- Sal
- 4 colheres de chá de fermento Biológico (Saccharomyces Cerevisiae)
- 4 tubos de ensaio
- 2 bastões de vidro
- 1 Termômetro
- 4 etiquetas adesivas
- 4 bexigas
-2 pares
de luvas
-
exemplares de fungos: pão e frutas mofados, cogumelos e orelha de pau (para
demonstração).
Metodologia
Iniciar a
prática com a etiquetação de balões volumétricos . No
balão 01 colocar três colheres de fermento sem açúcar. No balão 02 colocar três
colheres de fermento biológico e duas colheres de açúcar. Em seguida, medir a
temperatura da água com o termômetro e adicionar água quente nos
balões volumétricos. Colocar as bexigas na boca dos balões , passando uma fita
adesiva para evitar a saída de gases. E observar a reação biologia que venha a
ocorrer.
AULA-5 Plantas sem sementes
Materiais
Flores
brancas
Corante
azul e vermelho
8
Seringas de maior ml possível
4
mangueiras que encaixe nas seringas (1m)
2 EVA
verde e 1 de EVA marrom
1 pedaço
de isopor
1 caixa
de alfinetes
2 folha
de papel transparente-verde
3 copos
descartáveis
1 lupa
eletrônica
5
palitos de espetinho
1 rolo
de plástico filme (de cozinha)
2 sacos
de bolinhas de silicone (já embebidas com água, cerca de 24h)
4
tesouras
Exemplares
de plantas: Briófitas e Pteridófitas
Objetivo
Identificar
e conhecer as características principais das plantas sem sementes, sua
reprodução fisiologia e suas importâncias.
Metodologia
ü
Com
o apoio da lupa, serão observadas as características morfológicas dos
exemplares de plantas.
ü
Com
as flores brancas faremos a primeira prática, elas serão colocadas no copo com
água e corante, após uns 30 minutos a planta a partir do seu vaso condutor irá
sugar o corante que será perceptível em toda sua extensão.
ü
Com
as plantas avasculares será observada sua absorção de água feita por toda parte
do corpo, com o auxilio da lupa e água.
ü
Por
fim os grupos irão fazer um protótipo de como ocorre à condução de fluidos
dentro de uma planta, vascular e avascular. Para isso utilizaremos as seringas,
bolinhas de silicone, isopor, EVA, mangueiras, água, corantes, entre outros
materiais solicitados.
AULA-6 Plantas com sementes
Materiais
1 lupa
eletrônica
1 saco
de sementes de alface
Exemplares
de plantas: Gminosperma e Angiosperma
Exemplares
de sementes variadas
Objetivo
Identificar
e conhecer as características principais das plantas com sementes, sua
reprodução fisiologia e suas importâncias.
Metodologia
ü
Cada
grupo deverá anotar cinco plantas que a na escola com flores ou frutos e cinco
que não tem flores ou frutos.
ü
Com
a lista das plantas analisaremos se estas plantas são fenerógamas ou não.
ü
Com
o apoio da lupa, serão observadas as características morfológicas dos
exemplares de plantas.
ü
Por
fim plantaremos a alface e observaremos seu ciclo até a sua floração, os alunos
deverão desenhar a cada etapa do ciclo da alface.
AULA- 7 Partes Vegetativas das Plantas
Materiais
6
Emborrachado nas cores: marrom, preto, verde claro, verde escuro, vermelho e
amarelo
10
cartolinas
Metodologia
Após uma breve introdução sobre quais
são as partes vegetativas das plantas os alunos serão dividos em duplas, cada
dupla receberá uma cartolina, nesta cada dupla deverá montar uma árvore apenas
com suas partes vegetativas, como haverá emborrachado amarelo e vermelho,
instigará o aluno a colocar flores e frutos que não estão presentes na parte
vegetativa. Abaixo da árvore cada dupla deverá expressar, um prejuizo causado
pelo desmatamento, seja com desenho ou um frase. Depois de montado o cartaz
será exposto na escola, para vizualização das outras turmas.
AULA- 7 Partes reprodutivas das Plantas
Materiais
·
6
ou 7 tipos diferentes de flores
·
papel
sulfite
Metodologia
Após uma breve introdução sobre as parte
reprodutiva, os alunos serão divididos em grupos de 3, cada grupo receberá uma
flor. Na parte superior da folha de papel sulfite os alunos irão desenhar a
flor completa, na parte inferior eles irão desenhar por parte de acordo com a
dissecação que eles irão fazendo da flor, depois eles irão trocar os trabalhos
entre si e tentar identificar as partes desenhadas pelo outro grupo.
AULA- 8 Invertebrados
Materiais
1 pacote de luvas
1 álcool 70
3 cartolinas coloridas
Impressões (definir)
1 tesoura
1 fita durex
Exemplares dos mais diversos
invertebrados: Laboratórios do CCB
Metodologia:
As peças serão demonstradas em
bancadas. Em uma cartolina, cada grupo deverá desenhar três invertebrados e
anotarem 3 características dos respectivos animais, a fim de responder: qual o
seu habitat, seu tipo de alimentação e sua reprodução.
AULA- 9 Vertebrados
Metodologia
Exposição de peças, exemplares de
vertebrados. Os exemplares serão disponibilizados pelos laboratórios do CCB.
Entres os materiais estão: Serpentes, Répteis, Peixes, Mamíferos e aves.
Materiais
- 4 bandejas
- 5 pares de luvas
AULA- 10 Vertebrados
BINGO ANIMAL
Requer poucos recursos e tem como objetivo a memorização das características dos grupos que formam os vertebrados, assim o bingo consiste em um jogo de perguntas e respostas.
Requer poucos recursos e tem como objetivo a memorização das características dos grupos que formam os vertebrados, assim o bingo consiste em um jogo de perguntas e respostas.
Materiais:
- 2 cartolinas brancas
- 1 fita durex colorida
- 1 cx de lápis hidrocor
- 1 cartolina azul e 1 rosa
- Material impresso a ser enviado
- 1 caixa de sapato
AULA- 11 ECOLOGIA: Conceitos básicos
Objetivos:
ü
Mostrar
ao aluno como funciona a cadeia alimentar
ü
Fazer
com que eles entendam a importância da preservação
ü
Entendendo
as relações ecológicas
Materiais
·
2
Cartolinas
·
1
saco de bolinhas de isopor
·
Cones
de trânsito
·
Impressões
(enviar)
Metodologia
A
prática será realizada na parte externa da escola e os alunos trabalharam em
grupos.
O jogo se passa na “Mata
Atlântica” e gira em torno de uma cadeia alimentar que abrange os seguintes
componentes: Frutos, os Quatis, as onças comem os Quatis e as raposas e
parasitas se juntam a qualquer elemento que julguem ser vantajoso ( sem
especificidade parasita-hospedeiro). Antes do jogo cada aluno receberia uma
quantidade inicial de energia (representadas por bolinhas) os roedores
iniciavam com 2, os quatis com 4, as raposas com 6 e as onças com 8. O jogo se
desenvolve como um pega-pega, em que os alunos correm para pegar as “presas”,
os indivíduos tem como refúgio, locais de inicio pré-definido pelos monitores,
e o local onde há frutos, para o caso dos roedores. Quando um aluno predava o
outro a “presa” deveria passar sua energia para o jogador que a “predou”,
sempre devolvendo uma bolinha ao juiz, como forma de mostrar que nem toda
energia é aproveitada, cada rodada durar cerca de 1 minuto, os jogadores
voltavam a seus locais de inicio para a contagem de energia. Após perderem as
bolinhas caso houvesse 2 indivíduos uma menina e um menino com quantidade de
energia que possuíam no inicio do jogo, estes se reproduziriam e entrava um
novo animal na população. Caso houvesse algum individuo com apenas 1 bolinha,
este “morria”, a cada rodada a perda das bolinhas e as possibilidades de
reprodução e morte, eram acompanhadas diretamente pelos jogadores com o auxilio
de um cartaz que explicitava a dinâmica da perda e do ganho das bolinhas, os
alunos que “morriam” poderiam renascer como integrante de alguma população em
que indivíduos se reproduziram, ou nascer como um parasita, o parasita deverá
atrapalhar o jogo se juntando a um animal e roubando metade de suas bolinhas.
Ao final faríamos algumas perguntas em relação ao jogo.
AULA- 12 CICLOS Biogeoquímicos
Objetivos:
ü
Fixar
os ciclos biogeoquímicos de uma maneira mais dinâmica e interativa
Matérias:
·
1/5
de TNT (Branco)
·
Impressões
com o nome dos ciclos (enviar)
Metodologia
Os
alunos irão se dividir em 4 grupos, cada grupo ficará responsável por um ciclo
(Água, Co2, O2 e Nitrogênio). O TNT será colocado no chão e no topo ficará os
nomes de cada ciclo, onde serão desenvolvidas 10 perguntas para cada grupo,
distribuídas entre verdadeiro ou falso e multipla escolha. De acordo com cada
resposta certa será colocado um número, ex: 1º pergunta se acertar a resposta,
será colocado o número 1 no TNT a caminho do ciclo escolhido por cada grupo, e
se a resposta for errada será colocado um X no lugar do número, no final
ganhará o grupo que possuir o maior número de pontuação.
Obs:
Para cada resposta errada, os monitores poderá revelar qual a resposta correta
para esclarecer as dúvidas!
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